Ao longe...tantos
Filosofia canto...
Enquanto o dia é pranto...
De agonia...
Palavreada dor...sabor que nego eu ter
Cabendo a mim não crer...não creio assim portanto
Enquanto rasgo o choro em lugar distante do meu neurônio falho
De ser alienado, de ser, saber pensante...
Não sendo a cada instante...
Quem eu devera ser.
Copyright © 2007 by Danilo Cândido Todos os direitos reservados ao autor
Um comentário:
Maravilhoso, rapaz!Qualquer poesia que faça, mostra o lado humano-amigo-amoroso!
(risos)
Estou sendo tão formal nestes comentários!Isso me surpreende. [mentira!]
Hahahahaha...
Um abração!
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