A porta!
A porta que abro
Que abre cabeças
A “porta poema”
A porta...
Sem tema...sem som
Só o som de quem a porta bate ...
Poesia desdentada?!
Poesia morta?!
Não me importa
Que a porta que ninguém se importa
Se abra...em cabeças ...
Em letras pretas num papel
Num rosto atrás dum véu
Num beijo sabor de mel
Num poeta...
Que abre a porta.
© 2007 by Danilo Cândido
2 comentários:
Assim que vi a imagem e o título lembrei do Pink Floyd.
Esta poesia dá numa boa melodia, sabia?
xD
Abraços!
muitas portas são abertas com idéias inovadoras ki talvez salve muitus da foghueira. o neghócio é naum fechar as portas anteriores .
o segredo é encher o sako de esperiência sem esvaziar o sako da sorte .
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