Sede a sede...que acaba num copo De água suja
Segue a saga dos homens séqüitos... Aqueles!
Num ato, a secura se faz em olhos deslagrimados
O chão lascado de desesperança...
Se abre em fenda pro inferno...
A cabeça titubeia ante o corpo padecente
De gente...discente
Que finda na dor
E desconhece a piedade...
-Jaz aqui um corpo de gente morta!
-Se jaz...já é morto!Por aí disseram...a mais inocente das inverdades humanas.
-Dê-me as flores em grinalda...quero ornar teu leito...
© 2007 by Danilo Cândido
Um comentário:
Eita! É poesia sobre mortos, é?
Hahaha... Brincadeira!
Adorei!
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