segunda-feira, 7 de abril de 2008

Almas e hífens.

Somos do inexato que a vida é...
É, porque tem que ser assim,
Aceite portanto o que de choro vier
E chore.
Antes que lhe sequem os olhos.

Não permaneço inquieto
Pois eu lavro meu verso por dentro de mim
Assim,
Já dou conta de repassar meu intento
A pelo menos uma encarnação passada.

É do passado...
É do poço fundo...
É do ato falho...
É de quem quer ser...
Mesmo não sendo.

É de todo um mundo...
Que daqui, vejo ao contrário.


Danilo.

3 comentários:

Unknown disse...

Palavras derramadas no papel com toques de sentimentos passados e ligados intimamente por uma sintonia poética.

Ah, sei lá...

Abraço!

Linda poesia.

manias de ventania disse...

seghure o momento em suas maos ate o ultimo instante, depois deixe-o correr, o fluxo do rio.

manias de ventania disse...
Este comentário foi removido pelo autor.