Somos do inexato que a vida é...
É, porque tem que ser assim,
Aceite portanto o que de choro vier
E chore.
Antes que lhe sequem os olhos.
Não permaneço inquieto
Pois eu lavro meu verso por dentro de mim
Assim,
Já dou conta de repassar meu intento
A pelo menos uma encarnação passada.
É do passado...
É do poço fundo...
É do ato falho...
É de quem quer ser...
Mesmo não sendo.
É de todo um mundo...
Que daqui, vejo ao contrário.
Danilo.
3 comentários:
Palavras derramadas no papel com toques de sentimentos passados e ligados intimamente por uma sintonia poética.
Ah, sei lá...
Abraço!
Linda poesia.
seghure o momento em suas maos ate o ultimo instante, depois deixe-o correr, o fluxo do rio.
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