sexta-feira, 9 de março de 2007
O SOPRO!
Vórtices poéticos que se desfazem
Aos ventos de loucas idéias, de um ser que se diz racional
A cabeça é de vento, e a alma ventania
Dum bonito amor, ou daquele estupor
Que enfeia a beleza e a torna mais bela...
-É o quê?!
O porquê do não ser, vou deter em raciocínio
Abrigar em briga sem fim...impulsos cerebrais
Tão normais, se digladiam...
Tapas e socos!
Pra me defender...eu uso o sopro
Do vento louco, furacão
Defunto morto, contradição...
Pois morto não...apenas solto...
Em meus poemas...que lá se vão...
Copyright © 2007 by Danilo Cândido Todos os direitos reservados ao autor
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Um comentário:
Adorei a imagem que usou para dar "mais vida" a sua poesia.
^^
Abração!
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