Descriturar aquele verso bandido
Das folhas secas que feitas de papel se foram...
Ecoando sob a sonoridade sonífera
A matar num sono!
Da fera se fez bela...
Poesia clichê!
Cheias de coisas bonitinhas pra se ler
Vou reverter
Em tantos “não sei”
Quantos me forem permitido dizer
Ser apenas o que posso...
E aqui posso...
Não calar
Não fingir
Não deixar o “ser”
Sendo o ato de pensar
O próprio fato...
-Vou deixar escrito num verso o meu amor!
© 2007 by Danilo Cândido
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