Vinho!Uma taça deste branco
Embebido em minha vontade
Que sinto longe
Tinto!Pra matar o juízo
E salvar meus delírios
Num balanço...de taça
E no sorriso em enigma, que disfarça
Depois do gole, toda sorte deves ter
Um brinde então
Ao meu pensamento quase embreagado
À uva, ao vento
E ao vinho que não bebi.
Danilo Cândido.
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