Dulcíssima (à "anja-deusa-mor"...Du Domeneghetti)
Ela é dona...tão somente ela
Dos versos e de outras invenções
Ao amor sorridente
A alegria pungente
Poesia latente
Na palavra, no verbo
No gesto, na voz.
Parece uma menina,
Meus olhos cintilam ao ler
Tão doce, dulcíssima...
Sinto um açúcar na boca...
Trago aos braços,
De longe um abraço
Que a distância não há de conter
Dou-lhe a alma minha
Como quem padece
A transformo em prece
Pra rezar todo dia
Ela é um canto raro
É um pássaro
É um vôo
Que o vento há de levar
No ar-ventania
Sem tornar o verso meloso
Sem deixar cair em desuso
A ela agora
Minha inspiração...
Doce encanto-canção...
Sinto um toque nas mãos
Afago estas...
Com a simplicidade calorífica
De um aperto...
De perto embora nem tanto...
Cachos de anjo
Docinhos
Flores...
...tudo poderia se chamar Dulce.
Danilo Cândido.
2 comentários:
Ow!
Linda poesia pra amiga Dulcíssima!
=)
Honrada ela deve estar, hein!
=)
Abraço, Dan.. Dan.. Dan..
Estou não só honrada..como me sentindo amada pelo meu irmãozinho-amor..."deuso-mor"
Dannn ti amo do tamanho do céu....aqui do aeroporto de Paris....esperando o tempo passar lendo você!!!!!!Que chique...oui
beijus na alma
bacios in tuo cuore
to chegandooo
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