Que a poesia polifônica do Waly soe cômica,
ultrasônica e ressonante,
não distante como um japonês.
Não desconsiderando meu próprio instinto
e a minha eterna e íntima crença no infinito
e nas cores do universo inteiro.
Eu marco cada passo,
como quem monta a cabeça quebrada
do quebra cabeça.
A cada pronúncia poética,
me perco mais um milésimo de segundo daqui,
me sinto um disco-voador...
e cada vez que desapareço eu pareço mais longe.
Sinto que sinto...que estou cada vez mais perto do indefinido.
Danilo Cândido, mais um dia...menos um, deste outubro.
Um comentário:
=[
Hunf!
Postar um comentário