sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Mãos que se dão sem nem se tocar.
Palavreando a mim mesmo
Dou-me a isto:
Sou da flor deste campo
Um pouco de amor
Um pouco de pranto
Que de tanto conter
Virou um encanto
Com ar de por que...
Empatamos na rotina
Não há sina neste caso
Nosso amor ainda rima
Não me inspiro por acaso...
Que este ensaio sirva
Pra dar nota aos dois.
Que o depois seja do ontem...
Ouça bem o que lhe imponho...
Sem deter-me a regra pura
Vou deixar vazar o verso...
Eu respiro, eu-reverso
Um protesto por você...
Largue o tempo agora,
Vamos!
Deixe ele de lado
Que do seu lado, tem eu....
Poema no ponto,
Ao próximo encontro...
Mãos que se dão, sem nem se tocar.
Danilo Cândido.
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2 comentários:
Muito lindo também,
vc comentou minhas poesias...
Fico feliz que tenha gostado..
:D
Precisa eu dizer alguma coisa?
oO
Perfeito!
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