sábado, 25 de outubro de 2008

Calada da noite.


Noite calada

Saia!

Valeria a pena pedir - lhe em tom calmo?

Deixai essa vagareza sentida...
deixai para trás
todo o estrelado
lancina, punge, lacera, lanceia!

permeia no meio do mundo que nada

golpeia nas costas!

Por isso, te calas.
Noutras dimensões, já se fala que a
noite se mata, pro poeta nascer.

26/out.08

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