Qual monte de coisas
Que em nada me vejo
Nesta morta madrugada
Segue tão ela, calada
em 4 horas de plena noite e quase manhã
A raiar somente
Em qual das mentes orbitará?
Pelo cuspir dos versos
Vendo o esculpir do tempo
Tão parvo e lento
Já me incorporo
Trava-se a batalha...
Que da porta em trava segura
Nada escapará
De mim
Se escapam nas insônias
As coisas do mundo
Serve-se em taças
Cujo o gole,
Transporta um sabor exótico
Ferve, reflete e flui.
*Coimbra,26 de janeiro de 2011.
Um comentário:
como vc tem a ousadia de dizer que não tem escrito nada bom? hunf!
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