segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Poeta.

Como se o tempo pudesse eu tocar...
...com os dedos a ler cada ponto,
Crio um conto e nele eu deito...
Passeio na condição de viajante
Poeta-viajante dos sonhos distantes...
Eu, sonho vão...
Mundo este,
Que destoa e atordoa meu empenho...
Mas o poeta nunca morre
Nunca.
Só dispersa...
Na mente, o juízo louco
De quem sente a vida
E a escreve...

Danilo Cândido.

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