Cientificando a gente que dorme
Por entre discursos vazios
A moral desfeita...de quem não se diz...
Diga pois quem sou, se nem eu sei...
Sou gente sofrendo, por entre ruelas sem dono?!
Sou cheiro, mal cheiro do lixo?!
Sou vivo porém maltrapilho?!
Um mundo carrego na minha cabeça
Um não...são muitos...que se perdem entre os meus cabelos
Dos nervos à flor...da flor à pele...
A mim concede algum poder...
Querer já quero, mas já espero há tanto tempo...
Saber não sei, nem sei se vale...nem sei se pode...
De mim sacode o juízo...e o oferece à quem não tem
Enquanto é hora de amanhecer... em horas tardes de um novo dia...
Copyright © 2007 by Danilo Cândido Todos os direitos reservados ao autor
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007
RACIONAL
Ao longe...tantos
Filosofia canto...
Enquanto o dia é pranto...
De agonia...
Palavreada dor...sabor que nego eu ter
Cabendo a mim não crer...não creio assim portanto
Enquanto rasgo o choro em lugar distante do meu neurônio falho
De ser alienado, de ser, saber pensante...
Não sendo a cada instante...
Quem eu devera ser.
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Filosofia canto...
Enquanto o dia é pranto...
De agonia...
Palavreada dor...sabor que nego eu ter
Cabendo a mim não crer...não creio assim portanto
Enquanto rasgo o choro em lugar distante do meu neurônio falho
De ser alienado, de ser, saber pensante...
Não sendo a cada instante...
Quem eu devera ser.
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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007
COLORIDO
É dia! Pois não, Bom dia!
É dia pra um café...
É hora pra de pé se pôr
É o cheiro da flor...
É o amor em cor...tão colorido
É ou são...sorrisos teus
Em lábios espessos
Que nos meus tão juntos, beijos se fazem...
Bom Dia?!...pois não é mais dia...
De tantos beijos, se fez a noite...
É noite!...pra mais um café
Um dedo de prosa lá fora de casa
Um vento sem hora que assobia...
Teus lábios, sorrisos inda se fazem
É hora pra deitar os sonhos
No som suspiro...ouvidos...de perto
Sumimos nós em cores, no preto da noite
Com o cheiro da flor, o amor em cor
Tão colorido...
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É dia pra um café...
É hora pra de pé se pôr
É o cheiro da flor...
É o amor em cor...tão colorido
É ou são...sorrisos teus
Em lábios espessos
Que nos meus tão juntos, beijos se fazem...
Bom Dia?!...pois não é mais dia...
De tantos beijos, se fez a noite...
É noite!...pra mais um café
Um dedo de prosa lá fora de casa
Um vento sem hora que assobia...
Teus lábios, sorrisos inda se fazem
É hora pra deitar os sonhos
No som suspiro...ouvidos...de perto
Sumimos nós em cores, no preto da noite
Com o cheiro da flor, o amor em cor
Tão colorido...
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AÇUCARADO
Palavras tão doces...tua boca...cintilam
Um beijo de açúcar...grãozinhos de amor
Sabor, boca tua...sereno semblante...
Tão cheio de vida...amor doce amor...
Que nasce tão livre...que cabe na mão...ou num coração
Preenche a mim, com seu doce...
Açúcar – paixão...num gosto, de um rosto beijado
Sabor chocolate...meus sonhos que invadem...
A boca doçura, o doce sabor...
Amor de açúcar, tão doce é o amor...
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terça-feira, 20 de fevereiro de 2007
REVOLUÇÃO!
A mim manifesto...eu mesmo protesto
Não quero que eu me deixe perder
Não quero que diga o que tenho a fazer
Em pulso levanto...a minha cabeça
Brigando por posses...da mente demente...
Desmente o que digo...
Desmonte o abrigo dos meus pensamentos
Reaja com força...em contravenção
Invente seu mundo...do meu diferente...
Enquanto me lasco, num asco de idéias..
Perdendo de vista...a quem quer que insista
Respondo que não!
Não venha dar nota à revolução
Revolta é revolta...não é pra ter nota
E sim reação.
Copyright 2007 by Danilo Cândido Todos os direitos reservados ao autor
Não quero que eu me deixe perder
Não quero que diga o que tenho a fazer
Em pulso levanto...a minha cabeça
Brigando por posses...da mente demente...
Desmente o que digo...
Desmonte o abrigo dos meus pensamentos
Reaja com força...em contravenção
Invente seu mundo...do meu diferente...
Enquanto me lasco, num asco de idéias..
Perdendo de vista...a quem quer que insista
Respondo que não!
Não venha dar nota à revolução
Revolta é revolta...não é pra ter nota
E sim reação.
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''COM FUSO", À MENTE...ENTÃO PARAFUSO.
Fuso...parafuso...da cabeça para o mundo
Pára raios...raios fúlgidos, de idéias retumbantes
Um refúgio...a caverna...silhueta de dois mundos
Cavo um poço...calabouço...cala a boca desse moço
Ou escreve...vem descreve, desmentindo versos sujos
“Sujismundo”, inundando...mentes fétidas, febris
Claridade...me sorri, em meio ao meio sem fim...
Que fim quero eu ter...nem quero eu morrer
Me quero...eterna mente...em letras poesia...
Sendo noite, sendo dia...cancioneiro sem canção...
“Racionista”sem razão...comedido...e comendo...
Da carne...dos raios, das idéias...pensamento.
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Pára raios...raios fúlgidos, de idéias retumbantes
Um refúgio...a caverna...silhueta de dois mundos
Cavo um poço...calabouço...cala a boca desse moço
Ou escreve...vem descreve, desmentindo versos sujos
“Sujismundo”, inundando...mentes fétidas, febris
Claridade...me sorri, em meio ao meio sem fim...
Que fim quero eu ter...nem quero eu morrer
Me quero...eterna mente...em letras poesia...
Sendo noite, sendo dia...cancioneiro sem canção...
“Racionista”sem razão...comedido...e comendo...
Da carne...dos raios, das idéias...pensamento.
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QUINTESSÊNCIA
Sub-versiva-mente...os tempos me passam...
A mente convida...num ato de amor...a sermos um só
Um dígrafo...em concórdia...
Dois corpos agora são uno...
Em horas me deito...dos olhos me esqueço
São toques diretos...repletos...de olhos fechados
São línguas que falam...sem nem se falar
São rostos correndo tão juntos...sentindo
Dois templos formados...dois certos de amor...
Em suor...me desfaço...me vejo em procela...
Teu amor...sabor de amante...diamante...
De quem ama...nós dois consoantes...
Na tua magia, me faço um mago...
Depois em poema...me faço poeta...
Teus beijos, desejos...segredos de nós...
Eu sinto em certeza...teu corpo, um cristal...
Me sinto...em leveza...tão puro perfume...
Na pele talhada por minhas mãos...já suas...
Ao som sorridente e tranqüilo de uma canção...
Doutrinando os nossos sentidos...
O último suspiro...nos faz quase perfeitos...
Dois corpos...duas almas...mais um beijo...
Formam ela...em verdade...um auge...
A quinta-essência...do amor.
Copyright 2007 by Danilo Cândido Todos os direitos reservados ao autor
A mente convida...num ato de amor...a sermos um só
Um dígrafo...em concórdia...
Dois corpos agora são uno...
Em horas me deito...dos olhos me esqueço
São toques diretos...repletos...de olhos fechados
São línguas que falam...sem nem se falar
São rostos correndo tão juntos...sentindo
Dois templos formados...dois certos de amor...
Em suor...me desfaço...me vejo em procela...
Teu amor...sabor de amante...diamante...
De quem ama...nós dois consoantes...
Na tua magia, me faço um mago...
Depois em poema...me faço poeta...
Teus beijos, desejos...segredos de nós...
Eu sinto em certeza...teu corpo, um cristal...
Me sinto...em leveza...tão puro perfume...
Na pele talhada por minhas mãos...já suas...
Ao som sorridente e tranqüilo de uma canção...
Doutrinando os nossos sentidos...
O último suspiro...nos faz quase perfeitos...
Dois corpos...duas almas...mais um beijo...
Formam ela...em verdade...um auge...
A quinta-essência...do amor.
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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007
UM QUERER
Vão-se de mim...
De mim que sei não...
Corro de mim...
De mim poesia
Aonde eu...
Eu não sou...
Que posso querer?!
Querer posso eu...
Tão meu, de ninguém...
Tão seu...que nem sou
Se sou, eu sei não...
Não! eu não vou...
Eu vou então...
Aonde vivo..
Me vejo em vão...
Um não querendo...
Bem mais querer...
Querer um bem...
Meu bem querer...
Que quero ser..
Ser teu, meu bem...
Meu bem bendito
Bem visto ser...
Enquanto corro...
De não sei o quê...
Querendo ser...
Mas sem você...
De mim que sei não...
Corro de mim...
De mim poesia
Aonde eu...
Eu não sou...
Que posso querer?!
Querer posso eu...
Tão meu, de ninguém...
Tão seu...que nem sou
Se sou, eu sei não...
Não! eu não vou...
Eu vou então...
Aonde vivo..
Me vejo em vão...
Um não querendo...
Bem mais querer...
Querer um bem...
Meu bem querer...
Que quero ser..
Ser teu, meu bem...
Meu bem bendito
Bem visto ser...
Enquanto corro...
De não sei o quê...
Querendo ser...
Mas sem você...
UNS PENSAMENTOS...REFLEXIVA...MENTE...
Reflexivo
Parado no tempo eu canso o pensamento de tanto filosofar, guardo as boas idéias dum mal que me é feliz e não digo nada com nada, “reflorestando-me”, um verde que ainda há que é a vida a viver.... Vou reciclar a mente e quem desmentirá? A falsa verdade vos digo agora, embora não queira preciso pensar,quem pensa não pára e eu não posso parar.
Adiante! Pois à frente do mundo estamos nós,a desatar as amarras, tomemos de pronto a pseudo “afasia” que nos reprime, coloque-a no chão, se assim puder, do cansaço, sorriso para elevar a dor ao último estágio, num presságio renasce àquela filosofia, de novo, a inquietar minha plenitude cerebral, movimento de idéias, reflito pra não esquecer quem sou.
Da morbidez insólita, a diminuir meus dias, do poder desprovido, a mim nada parecia bem, portanto faz bem ”malhar a massa cinzenta”, dar cor ao que não tem... Somos homens dementes, duvidas?A mim e a alguns, resta a palavra, o verbo contido, que sai da cabeça pensante de quem pensa, ás vezes não sai, mas vira memória, e quem sabe poema. Parece faltar fôlego, de onde não tem, há pouco tempo para pensar, portanto pensemos... Aquele “NÃO” que ensina um “SIM”... o que quer que seja, somos o próprio conflito, não há como negar, e antes de negar-se, busque a afirmação, possivelmente não encontrará, mas o que importa é refletir...
E assim sou eu, sem saber quem sou, em meio a um mundo que não me escolheu, Escolho então eu mesmo o mundo que me convém ter, nestas palavras entrelaçadas entre o “tudo” e o “nada” encerro o meu pensamento... Calado, complexo e vazio, e que talvez nada tenha a dizer sobre mim.
Parado no tempo eu canso o pensamento de tanto filosofar, guardo as boas idéias dum mal que me é feliz e não digo nada com nada, “reflorestando-me”, um verde que ainda há que é a vida a viver.... Vou reciclar a mente e quem desmentirá? A falsa verdade vos digo agora, embora não queira preciso pensar,quem pensa não pára e eu não posso parar.
Adiante! Pois à frente do mundo estamos nós,a desatar as amarras, tomemos de pronto a pseudo “afasia” que nos reprime, coloque-a no chão, se assim puder, do cansaço, sorriso para elevar a dor ao último estágio, num presságio renasce àquela filosofia, de novo, a inquietar minha plenitude cerebral, movimento de idéias, reflito pra não esquecer quem sou.
Da morbidez insólita, a diminuir meus dias, do poder desprovido, a mim nada parecia bem, portanto faz bem ”malhar a massa cinzenta”, dar cor ao que não tem... Somos homens dementes, duvidas?A mim e a alguns, resta a palavra, o verbo contido, que sai da cabeça pensante de quem pensa, ás vezes não sai, mas vira memória, e quem sabe poema. Parece faltar fôlego, de onde não tem, há pouco tempo para pensar, portanto pensemos... Aquele “NÃO” que ensina um “SIM”... o que quer que seja, somos o próprio conflito, não há como negar, e antes de negar-se, busque a afirmação, possivelmente não encontrará, mas o que importa é refletir...
E assim sou eu, sem saber quem sou, em meio a um mundo que não me escolheu, Escolho então eu mesmo o mundo que me convém ter, nestas palavras entrelaçadas entre o “tudo” e o “nada” encerro o meu pensamento... Calado, complexo e vazio, e que talvez nada tenha a dizer sobre mim.
domingo, 18 de fevereiro de 2007
MENINA, MULHER...
Por sua causa
Menina
Eu ando em sorrisos sem fim
Por causa tua
Mulher
Eu corro em vontades
Por causa tão sua que é
Menina, mulher...
Eu choro feliz
A falta que tenho
Eu sonho
Um sonho...
...Em beijos sonhados
Redijo ...em palavras
Jogadas...
Ao vento poema
Ao tema do mundo
Que me faz melhor
O Amor...
...que me toma
Na cama...ou em poesia
Mulher...menina mulher
Sou o teu verso...
O inverso que une
A união bem sentida
Num olho que chama
Num beijo de longe...
Por sua causa...
Em causa sua...
Menina ...
Mulher...
Copyright 2007 by Danilo Cândido Todos os direitos reservados ao autor.
Menina
Eu ando em sorrisos sem fim
Por causa tua
Mulher
Eu corro em vontades
Por causa tão sua que é
Menina, mulher...
Eu choro feliz
A falta que tenho
Eu sonho
Um sonho...
...Em beijos sonhados
Redijo ...em palavras
Jogadas...
Ao vento poema
Ao tema do mundo
Que me faz melhor
O Amor...
...que me toma
Na cama...ou em poesia
Mulher...menina mulher
Sou o teu verso...
O inverso que une
A união bem sentida
Num olho que chama
Num beijo de longe...
Por sua causa...
Em causa sua...
Menina ...
Mulher...
Copyright 2007 by Danilo Cândido Todos os direitos reservados ao autor.
AOS VINTE
Aos Vinte!
Vinte!
Vim te dizer...com todas as letras
Letras que posso com elas...
Que amanhã será...
Mais um...
Vinde!
Vinde a mim como ninguém...
Que amanhã serei mais um...
Brinde!
Brindemos os vinte!
Mais um vinte e um...
Depois vinte e dois...
E vai se sumindo...
Sumindo vou não...
Em canto prossigo...
Com minha canção:
São vinte que vem...
São vinte mais um...
São tantos assim...
Apenas mais um...
Mais um que são vinte!
São vinte mais um...
Depois desses vinte...
Serão vinte e um...
Copyright 2007 by Danilo Cândido Todos os direitos reservados ao autor
Vinte!
Vim te dizer...com todas as letras
Letras que posso com elas...
Que amanhã será...
Mais um...
Vinde!
Vinde a mim como ninguém...
Que amanhã serei mais um...
Brinde!
Brindemos os vinte!
Mais um vinte e um...
Depois vinte e dois...
E vai se sumindo...
Sumindo vou não...
Em canto prossigo...
Com minha canção:
São vinte que vem...
São vinte mais um...
São tantos assim...
Apenas mais um...
Mais um que são vinte!
São vinte mais um...
Depois desses vinte...
Serão vinte e um...
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O AMOR DO POETA
O amor do poeta
O amor do poeta está num papel
Num véu sem rosto
Num gosto...
Palavras cintilam os beijos, os abraços...
De braços dados
Passo a passo...um altar
Cingindo um corpo de letras
Tocando a face branca, quase fantasma
Em frases corridas...
Sorrindo com teus olhares (in)diretos
Tão amplo é o teu sorriso em disfarce
Mãos...em mãos distantes
Declarações em sussurros
Desacertos que viram força
Força que vira beijos
De longe ...um poeta
De perto...um amante
Amores num desvão
Poesia...que vira amor...
Amor que é poesia
Poeta que ama...
...o amor do poeta.
Copyright 2007 by Danilo Cândido Todos os direitos reservados ao autor
O amor do poeta está num papel
Num véu sem rosto
Num gosto...
Palavras cintilam os beijos, os abraços...
De braços dados
Passo a passo...um altar
Cingindo um corpo de letras
Tocando a face branca, quase fantasma
Em frases corridas...
Sorrindo com teus olhares (in)diretos
Tão amplo é o teu sorriso em disfarce
Mãos...em mãos distantes
Declarações em sussurros
Desacertos que viram força
Força que vira beijos
De longe ...um poeta
De perto...um amante
Amores num desvão
Poesia...que vira amor...
Amor que é poesia
Poeta que ama...
...o amor do poeta.
Copyright 2007 by Danilo Cândido Todos os direitos reservados ao autor
JANELA...ESPELHO...
Sonhando versos, entre uma janela e um espelho...
Sonhando versos
Entre uma janela e um espelho
Dentro dela poesia
Verdes folhas balançando...
Claro amor...claro o dia
Quantos dias...tantos
Que nem sei...
São idéias...em cabeça
Orbitando versos meus
Meus e nossos eles são...
Entre um espelho e uma janela
Eu me inspiro...
Vejo ela...meu amor...
Vejo as dores deste mundo...
Caio em noite...vejo o dia
Pra nascer filosofia...
Um planeta sobre mim
Isso eu vejo...vejo sim!
São perfumes...entre flores
São flores perfumadas...
Ou na lama das idéias
Em cabeças encharcadas
Já nem sei mais o que são...
São idéias...num vagão
Vagueando sem saber
Um saber que vale tanto...um pranto...
Me olhar neste espelho...
E me prender
Ou saltar pela janela
E viver...
Entre versos dos meus sonhos
Entre os meus sonhos...você...
Copyright 2007 by Danilo Cândido Todos os direitos reservados ao autor
Sonhando versos
Entre uma janela e um espelho
Dentro dela poesia
Verdes folhas balançando...
Claro amor...claro o dia
Quantos dias...tantos
Que nem sei...
São idéias...em cabeça
Orbitando versos meus
Meus e nossos eles são...
Entre um espelho e uma janela
Eu me inspiro...
Vejo ela...meu amor...
Vejo as dores deste mundo...
Caio em noite...vejo o dia
Pra nascer filosofia...
Um planeta sobre mim
Isso eu vejo...vejo sim!
São perfumes...entre flores
São flores perfumadas...
Ou na lama das idéias
Em cabeças encharcadas
Já nem sei mais o que são...
São idéias...num vagão
Vagueando sem saber
Um saber que vale tanto...um pranto...
Me olhar neste espelho...
E me prender
Ou saltar pela janela
E viver...
Entre versos dos meus sonhos
Entre os meus sonhos...você...
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Eu “somos” eu...
Quantos nós somos?!
Somos eu...
Um poeta, um menino, um amante...
Um amor, o próprio em carne.
Ou a dor, a mesma dor de quem amou...
Um sabor saboroso
De boca apaixonada...
Um nada mais nada...
Que algo já é...
Então “somos eu”...
Um homem, um pobre...
Um rico de almas...
São almas em mim?!...são sim!
E são...sem razão de ser...
Por isso que somos em um
Eu, somos tantos...de tanto eu ser...
Eu, somos encanto...
Num canto de dois...
Um belo coral...
Tão dois que somando...
Me resultam em tantos...
Tantos “eu”, tantos “nós”
Em nós...desencantos
Dez em cantos tão longes...que são
Não sou eu apenas...
Sou tantos, em quantos poemas me ponho a fazer...
Copyright 2007 by Danilo Cândido Todos os direitos reservados ao autor
POESIA PARA O MEU AMOR...!!
Poesia para o meu amor!
Música para os meus ouvidos
Silêncio para a minha boca
Poesia para minha alma.
Boca para os seus beijos
Ouvidos na alma
Poesia para o meu silêncio.
Beijos ouvidos em verso
Em silêncio poético
Que fala na alma
Poesia para a música.
Amor aos montes
De letras...
Letras ouvidas
Poesia para a minha boca.
Montes de amor
Ouvidos no silêncio
Da poesia...
Poesia para o meu amor.
Copyright 2007 by Danilo Cândido Todos os direitos reservados ao autor
Música para os meus ouvidos
Silêncio para a minha boca
Poesia para minha alma.
Boca para os seus beijos
Ouvidos na alma
Poesia para o meu silêncio.
Beijos ouvidos em verso
Em silêncio poético
Que fala na alma
Poesia para a música.
Amor aos montes
De letras...
Letras ouvidas
Poesia para a minha boca.
Montes de amor
Ouvidos no silêncio
Da poesia...
Poesia para o meu amor.
Copyright 2007 by Danilo Cândido Todos os direitos reservados ao autor
INVENTOS!
Invento!
Invento, “desinvento”
Em ventos, poesia
Do tempo eu me faço
Em mente distorço...
Me faço e refaço...
Idéias me passam
Num ato de fé...
Por onde eu escrevo...
Escrevo por onde
A vida me leva...
Levando meus mundos inteiros
Em versos sem rima...
Fazendo de mim
Um pobre menino
Nascendo depois...
Um nobre poeta...
Assim eu (in) vento...
Invento, “desinvento”
Em ventos, poesia
Do tempo eu me faço
Em mente distorço...
Me faço e refaço...
Idéias me passam
Num ato de fé...
Por onde eu escrevo...
Escrevo por onde
A vida me leva...
Levando meus mundos inteiros
Em versos sem rima...
Fazendo de mim
Um pobre menino
Nascendo depois...
Um nobre poeta...
Assim eu (in) vento...
sábado, 17 de fevereiro de 2007
“Poética – mente”
Palavras que verso...em versos tão meus
Do meu ser (in)verso...poema sou eu...
Tão seu quanto meu, de tanto não ser...
Não sou mais ninguém...senão poesia
Sou eu minha luz, escrita em papel
Sou eu minha vida, tão viva...
Escuro sou eu quando não escrevo
A vida em relevo...me eleva a um céu
Relevo que levo nas letras bonitas
Bonitas palavras de bons pensamentos
Levando quem sou ...em ares voando
Em vôo eu me pego a sonhar
Em sonho eu madrugo...em boas idéias
Boas que são...de tanto as pensar
Me ponho em viagens em mente
Do sono dormente...a me inspirar
Na noite fugindo
Em horas que voam
Que voam comigo
Em vozes ecoam...
Nos ecos da noite...
Que clamam por dia...
Em tanto silêncio...
Dos ecos em versos...
(in)versos eu verso
Um ser...que aqui pensa...
Que finda sem ser...
Sem ser uma rima...
Apenas poeta...poeta-menino
Menino e poeta...
Na noite que encerra...
Encerra o poeta...mas não a poesia
Copyright 2007 by Danilo Cândido Todos os direitos reservados ao autor
Palavras que verso...em versos tão meus
Do meu ser (in)verso...poema sou eu...
Tão seu quanto meu, de tanto não ser...
Não sou mais ninguém...senão poesia
Sou eu minha luz, escrita em papel
Sou eu minha vida, tão viva...
Escuro sou eu quando não escrevo
A vida em relevo...me eleva a um céu
Relevo que levo nas letras bonitas
Bonitas palavras de bons pensamentos
Levando quem sou ...em ares voando
Em vôo eu me pego a sonhar
Em sonho eu madrugo...em boas idéias
Boas que são...de tanto as pensar
Me ponho em viagens em mente
Do sono dormente...a me inspirar
Na noite fugindo
Em horas que voam
Que voam comigo
Em vozes ecoam...
Nos ecos da noite...
Que clamam por dia...
Em tanto silêncio...
Dos ecos em versos...
(in)versos eu verso
Um ser...que aqui pensa...
Que finda sem ser...
Sem ser uma rima...
Apenas poeta...poeta-menino
Menino e poeta...
Na noite que encerra...
Encerra o poeta...mas não a poesia
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