quinta-feira, 28 de maio de 2009

Café expresso

Expresso, quente e espumante
E a poesia corta forte
E queima...
Num dado instante...

E como queima.

Impresso em cor vigente,
preta.
A sorte de tomar um cafezinho ao teu lado
Me faz expressar sob a pressa do gole fervente do café expresso
Todo um sentimento expressivo e repleto...
De expressividade.

Se já é tarde,
Café.
Se é bem cedo,
Café.
Se é de tarde,
Café.
E a fé se toma aos goles.

Maio deste...

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Um comentário:

Arthur Dantas disse...

existe uma coisa que todos tentam (inclusive eu), mas poucos conseguem, é usar uma única palavra dentro de um contexto em que ela tenha dois ou mais significados. desde o primeiro momento que te li eu achei isso em vc e acho que é isso que mais me encanta na sua poesia.