terça-feira, 27 de março de 2007



A porta!

A porta que abro
Que abre cabeças
A “porta poema”
A porta...
Sem tema...sem som
Só o som de quem a porta bate ...

Poesia desdentada?!
Poesia morta?!
Não me importa

Que a porta que ninguém se importa
Se abra...em cabeças ...
Em letras pretas num papel
Num rosto atrás dum véu
Num beijo sabor de mel
Num poeta...
Que abre a porta.

© 2007 by Danilo Cândido

2 comentários:

Unknown disse...

Assim que vi a imagem e o título lembrei do Pink Floyd.

Esta poesia dá numa boa melodia, sabia?

xD

Abraços!

Anônimo disse...

muitas portas são abertas com idéias inovadoras ki talvez salve muitus da foghueira. o neghócio é naum fechar as portas anteriores .
o segredo é encher o sako de esperiência sem esvaziar o sako da sorte .